quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Lev Tolstoi (1828–1910) in an 1884 portrait by Nikolai Ge (1831–1894)
Por 
Liev Tolstoi


"'O que fazer?', é o que se perguntam, em unanimidade, os poderosos e os subjugados, os revolucionários e os activistas sociais, entendendo sempre com essa questão o que os outros devem fazer; ninguém se pergunta quais são as suas próprias obrigações."






quarta-feira, 21 de setembro de 2011

A Criatividade segundo Scott Adams



Eu me pergunto se a melhor maneira de matar a criatividade é incentivá-la. Esta noção terá alguma explicação. As pessoas criativas, literalmente, não podem parar-se de criar. É uma forma de TOC. Não há nenhuma maneira de parar a criatividade a menos que você mate as pessoas que a têm. Criadores vão mudar de emprego, desafiar o governo, se deslocar para outros países e fazer o que eles precisam para aflorar a criatividade. Esse é o meu primeiro ponto: A criatividade é como um furacão.

Sobre o autor: Raymond Scott Adams (nascido em 08 de junho de 1957) é o criador americano do cartum Dilbert e obras de não-ficção compostas de sátiras , comentários, negócios e especulação geral.
A série Dilbert ganhou destaque nacional durante nos anos 1990 na América, e em seguida foi distribuído em todo o mundo. Um ex-funcionário de grandes empresas, ele se tornou um cartunista em tempo integral em 1995. Adams escreve em um satírico , muitas vezes sarcástica maneira sobre a paisagem social e mental dos trabalhadores de colarinho branco em empresas modernas.

Texto baseado em postagem de 20 de setembro de 2011 no Blog: http://dilbert.com/blog/

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

GANDHI




Que diferença faz para os mortos, para os órfãos e para os excluídos, se a destruição se deu em nome da tirania ou em nome da liberdade?
 Gandhi (1869-1948) foi um dos idealizadores e fundadores do moderno estado indiano e um influente defensor do Satyagraha (princípio da não-agressão, forma não-violenta de protesto) como um meio de revolução

domingo, 28 de agosto de 2011

O futuro se tornou...




O futuro se tornou a região do horror, e o presente se converteu num deserto. As sociedades liberais giram, giram, mas não avançam, só se repetem. Se mudam, mas não se transfiguram. O hedonismo do Ocidente é a outra face do seu desespero;  O lugar vazio deixado pelo cristianismo nas almas modernas não foi ocupado pela filosofia, mas pelas superstições  grosseiras. Nosso erotismo é uma técnica, não uma arte ou uma paixão.
Sobre o autor: Octavio Paz
Octávio Paz Lozano foi um poeta mexicano, nascido na Cidade do México, em 1914, e faleceu em 1998. Foi notabilizado por seu trabalho prático e teórico no campo da poesia moderna ou de vanguarda.  Recebeu o Nobel de Literatura de 1990 , é considerado um dos maiores escritores do século XX e um dos grandes poetas hispânicos de todos os tempos.
Extraído do site Porvocações:

sábado, 20 de agosto de 2011

SABER


Há uma diferença muito grande entre saber e acreditar que se sabe.
Saber é ciência.  Acreditar que se sabe é ignorância.
Mas, cuidado! Saber mal não é ciência. Saber mal pode ser muito pior que ignorar.
Na verdade, sabe-se somente quando se sabe pouco, pois com o saber, cresce a dúvida,
Que é preciso idolatrar sempre!


Antônio Abujamra
De
Fernando Martins sobre o autor
FF“Talento multidisciplinar, Antonio Abujamra faz parte da história da inteligência brasileira. Transgressor de fórmulas e formas, este iconoclasta alia seu talento criativo à fecunda experiência de todos os erros. Corajosamente. Sem concessões a um esteticismo convencional, Antonio Abujamra está há mais de 50 anos na trincheira avançada do teatro e da televisão. Permanentemente insatisfeito, fez de contínuo renovar-se a pedra filosofal de sua vida”. 


sexta-feira, 19 de agosto de 2011


Esquece o futuro...





Esquece o futuro. Ele não te pertence. O presente te basta. Mas é preciso ser rápido quando ele é mau presente, e andar devagar quando se trata de saboreá-lo. Expressões como “passar o tempo” espelham bem a maneira de viver dessa gente prudente, que imagina não haver coisa  melhor para fazer da vida. Deixam passar o presente, esquivam-se, ignoram o presente, como se estar vivo fosse coisa desprezível. 
A natureza nos deu a vida em condições tão favoráveis, que só mesmo por nossa culpa ela poderá se tornar pesada e inútil.
Michel Eyquem de Montaigne (Saint-Michel-de-Montaigne28 de fevereiro de 1533 — Saint-Michel-de-Montaigne, 13 de setembro de 1592). 

Desfrutando de boa situação financeira, retirou-se para a sua propriedade em 1571, em Dordogne – França, aos 35 anos, quando começou a escrever a obra que se tornou clássica, intitulada Ensaios, fruto de meditação, reflexão e observações pessoais.        Montaigne foi o criador desse gênero literário. Os temas que aborda não têm um encadeamento lógico nem um plano preestabelecido e podem ser lidos separadamente. Em todos eles encontramos reflexões e pensamentos filosóficos. 


Extraído postagem do site: http://www.tvcultura.com.br/provocacoes/poemas  

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

GIGANTES Y CABEZUDOS



Política y dinero  son dos fuerzas diabólicas que
se alimentan  la una de la otra y acaban
elemento: la impunidad.
La impunidad vuelve valientes a los cobardes y osados a los pusilánimes, y el día en que
cobardes y pusilánimes alcanzan el poder sus sucias babas lo aniquilan todo.
Los políticos actuales son enanos que se suben los unos sobre los otros para intentar
parecer hermosos gigantes y acaban convirtiéndose en ridículos cabezudos.
Alberto Vázquez-Figuero
www.vazquezfigueroa.es